Começou forte e foi afrouxando
Até que desapareceu...
Mas não sem antes deixar a sua marca
O chão molhado, outrora parado mas flutuando,
Está agora em andamento e com rota traçada.
Benditos os chãos que existem por esse Mundo fora
Em que não precisamos andar ou definir um rumo
Para que nos levem ao destino pretendido.
A música, sempre constante,
cada vez mais entra na cabeça,
Subindo de nível a cada segundo,
A cada verso e tal como me diz no momento:
"Camaleão - mudo os meus styles
Misterioso - tipo x-files"
Misteriosa a noite que se avizinha,
Importantes são as conclusões a tirar
Ou mesmo a ausência delas.
A jornada está a terminar,
O chão está de novo parado
Mas será que algum dia parará de flutuar?
18.Nov.2005
JoãOliveira
JoãOliveira
