quinta-feira, 11 de maio de 2006

Meta de Poeta

Nunca usei a tinta preta
Para te tentar descrever
Pois essa era a minha meta
Para quando soubesse escrever

Rita a quanto me obrigas
Entre o nada e o tudo
Desespero quando (não) ligas
Contigo sinto-me desnudo

És a razão da minha vida
És a pessoa a quem não minto
Sei que a frase é batida
Mas na verdade é o que sinto

Posso não ser grande poeta
Nem ter sempre razão
Mas se atingi a minha meta
Foi por te ter no coração


JoãOliveira
08.Mar.2006

3 comentários:

Artemis * disse...

Gosto particularmente da ultima parte!!
E uma grande prova de amor!
Desde que bem filtradita!
beijao

Anónimo disse...

Um grande e, tu sabes que sentido, Obrigada! Amo-te*



BGEB, Xaitii*

Anónimo disse...

LINDOOO!!!!

bjito*