Tira a mão do queixo, não penses mais nisso,
O que lá vai já deu o que tinha a dar.
Quem ganhou ganhou e usou-se disso,
Quem perdeu há-de ter mais cartas para dar
E enquanto alguns fazem figura
Outros sucumbem à batota,
Chega aonde tu quiseres
Mas goza bem a tua rota.
Enquanto houver estrada para andar
A gente vai continuar...
...enquanto houver estrada para andar.
Enquanto houver ventos e mar
A gente não vai parar...
...enquanto houver ventos e mar.
Todos náo pagamos por tudo o que usamos,
O sistema é antigo e não poupa ninguém não.
Somos todos escravos do que precisamos,
Reduz as necessidades se queres passar bem
Porque a dependência é uma besta
Que dá cabo do desejo
E a liberdade é uma maluca
Que sabe quanto vale um beijo!
Jorge Palma
No Tempo dos Assassinos
No Tempo dos Assassinos
3 comentários:
"Enquanto houver estrada"
Sabes que sim...
E a estrada somos nos que a fazemos!
beijo grande
Gosto principalmente da fotooo :D
beijinhooo*
Esta música estará para sempre ligada a recordações fortes de uma estrada que chegou ao fim. A viagem foi muito importante na minha vida, as paisagens foram quase todas preciosas, embora também, nela tivesse visto o primeiro abismo, para o qual facilmente a música nos remete, mesmo que inconscientemente.
Vá lá...o Jorginho safou-se nesta ;).
BGEB, Xaitii*
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